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‘O trabalho da ANNABRA nos faz ter esperança de um mundo mais inclusivo’, afirma delegada Mariana Martins



A Associação Nanismo Brasil tem como um de seus pontos fortes de articulação, seus delegados espalhados pelos estados do país. É por meio deles que visibilidade, representatividade e busca de políticas públicas acontecem.

Hoje conheceremos a história da Mariana Martins, que é delegada da Annabra em São Luis, no Maranhão.


Como conheceu a Annabra?

Mariana - Conheci a Annabra através do Fantástico, pois passou a reportagem com o assunto do nanismo na TV. Com isso, eu resolvi procurar mais informações sobre a Annabra e consegui ir para o encontro, que aconteceu em outubro de 2023, no Rio de Janeiro. Lá conheci muitas famílias e pessoas articuladas com a causa, e vi que também poderia ajudar.

 

Como integrou o grupo dos delegados?

Mariana - Eu sou de São Luís, no Maranhão, e aqui ainda não tinha delegado da Annabra. No encontro da Annabra, eu conversei com a Kênia e ela me convidou para representar a Associação no Maranhão.

 

Como avalia a importância da associação no Brasil?

Mariana - A associação é muito importante, pois ela luta pelos direitos das pessoas com nanismo e nos faz ter esperança de um mundo mais inclusivo, com acesso à saúde, a educação inclusiva e uma nova maneira de viver.

 

Como destaca a importância do trabalho do delegado?

Mariana - O trabalho do delegado é importantíssimo, pois ele faz com que os projetos da Annabra aconteçam nos Estados, levando a uma maior divulgação dos projetos e dando visibilidade às pessoas.

 

Como acredita que o delegado contribui com as políticas públicas para pessoas com nanismo no país?

Mariana - O delegado contribui com as políticas públicas na medida que se engaja nas atividades da Annabra, possibilitando que haja, nos seus estados respectivos, programas e projetos que atendam à população com nanismo.

 

Como gostaria que a sociedade como um todo, se articulasse com a Annabra pelos delegados?

Mariana - A sociedade poderia ser mais receptiva com a comunidade com nanismo, ou seja, sendo mais atenciosa e respeitosa. Poderia ter mais programas nas cidades visando mostrar os tipos de deficiência e, principalmente, falar do nanismo, para que se conheça essa deficiência e a respeite.

 

Qual história te marcou como delegada?

Mariana - Quando eu comecei a dar entrevista na rádio e na televisão, pude notar a importância desse trabalho. Muitas vezes cheguei a me emocionar, pois sempre foi a minha vontade trazer mais visibilidade para essa deficiência, para que as outras pessoas pudessem entender e respeitar.

 

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